MAIS EMPOLGANTE QUE ISTO ERA DIFÍCIL
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Nas últimas duas época Boavista e Chaves só sabem empatar entre si na Liga NOS. Ontem assistiu-se a mais um capítulo desta história, se calhar o mais bonito de se ver, que faz com que estas duas formações continuem de braço dado na tabela, com 38 pontos. Tal como Jorge Simão prognosticou, este foi mesmo um duelo empolgante. Na verdade era difícil ter sido mais entusiasmante para quem o viu, e por vários fatores: a começar pela marcha do marcador, com o Boavista a virar de 0-1 para 3-1 e com o Chaves a fazer o 3-3 na reta final; para além disto tivemos duas bolas no ferro, em ambos os casos em ataques do Boavista; e para encerrar o espetáculo um golo bonito do Chaves, que contou com toques de classe de William e Stephen Eustáquio, antes de Platiny fazer o 3-3. Jorge Simão entrou com uma nova dupla de centrais e sem Idris. Entre as novidades destacou-se Rochinha, que foi o principal motor da pantera durante a 1ª parte. Jogou perto de Yusupha, mas procurou sempre espaços livres que pudessem originar lances de peri- go. Por aqui se explica, em parte, a bela reação da pantera ao golo de Davidson, na única oportunidade de golo dos flavienses na 1ª parte. O Chaves, superior na posse de bola, pressionou na 2ª metade, foi
BOAVISTA VIROU DE 0-1 PARA 2-1 AINDA NA PRIMEIRA PARTE; DEPOIS FEZ O 3-1 MAS O CHAVES AINDA CONSEGUIU UM PONTO
mais ameaçador e quase fez o 2-2 aos 64’ (a bola acertou em Tiba). Mas, já depois de ter sofrido o 3-1, teve a capacidade de lutar por um ponto. E conseguiu!
Resta esperar por mais espetáculos como este... *