Record (Portugal)

DE RÉGUA E ESQUADRO

A FIGURA BRYAN RUIZ

- RISTOVSKI COATES ALEXANDRE CARVALHO ANDRÉ PINTO FÁBIO COENTRÃO BATTAGLIA GELSON MARTINS ACUÑA BAS DOST WENDEL LUMOR PETROVIC

Exibição de alto nível de Bruno Fernandes: fez as assistênci­as para os dois primeiros golos, nunca se cansou de dar profundida­de às ações ofensivas e ainda foi a tempo de apontar o penálti decisivo. Impression­ante!

Sofreu três golos, dois de penálti. De resto, fica na retina uma grande defesa aos 84’, a ‘empurrar’ a bola para a barra.

Depois de uma 1ª parte de grande intensidad­e física, perdeu drasticame­nte ritmo na 2ª parte e o Belenenses... aproveitou.

Comandou a defesa com uma grande dose de autoridade. Porém, no 2º golo azul, fica a sensação de que podia ter feito mais.

Apesar do amarelo visto numa fase precoce do jogo (11’), foi controland­o as ações ofensivas do Belenenses, sem compromete­r.

Regressado de lesão, começou o jogo a correr atrás de Diogo Viana, mas rapidament­e recuperou o equilíbrio e fechou bem o corredor esquerdo. Saiu ao intervalo.

Grande disponibil­idade física no momento da procura pela posse. Tapou os caminhos no miolo. Começam a escassear as palavras para descrever a época de Bruno Fernandes. Foi ele quem carregou o Sporting no dérbi com o Belenenses, assinando uma exibição de luxo: duas assistênci­as – que resultaram na reviravolt­a – e o golo (de penálti) que valeu 3 pontos. Inteligent­e na forma rápida como bateu o livre no 2-1. Experiênci­a e qualidade de passe, principalm­ente quando foi preciso gerir.

Desconcert­ante na maior parte das vezes, obrigou a defesa dos azuis a recolocar-se e a ‘multiplica­r-se’ para o travar. Apontou o segundo golo do Sporting.

Depois de uma 1ª parte de alto nível (coroada com um golo), recuou para a defesa com a saída, ao intervalo, de Coentrão. É ele quem faz o penálti que dá o 3-3.

Foi obrigado a fugir para zonas mais interiores na procura pela bola. Marcou o 1º golo e é ele quem sofre o penálti para o 4-3.

Deu maior capacidade física ao miolo, apesar de muitas vezes ter sido apanhado em contrapé.

Não trouxe nada de novo ao jogo. Substituiç­ão para perder tempo.

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