Record (Portugal)

COM TANTO VENTO UM PONTO É MUITO

Jogo marcado pelas más condições climatéric­as e pelo equilíbrio em campo

- LUÍS ALMEIDA

Ergueu- se uma ventania problemáti­ca, mesmo com a bola parada. Pontapés de baliza e cantos: missão de paciência. Levantar a redondinha: apenas para empurrá-la para trás. E o

“É UM ABSURDO PERMITIR UMA PARTIDA NESTAS CONDIÇÕES. NÃO POSSO COMENTAR O JOGO, PORQUE NÃO HOUVE” FRANCISCO AGATÃO, treinador do Praiense “ENCONTRÁMO­S UM CAMPO EM CONDIÇÕES DIFÍCEIS PARA PRATICAR O FUTEBOL DE QUE GOSTAMOS” VASCO MATOS, treinador do Vilafranqu­ense

Vilafranqu­ense tinha tudo por decidir nesta penúltima jornada e sentiu-se, assim, empurrado pelo vento para zonas recuadas. O Praiense adaptou-se melhor, mas por vezes o vento dava mais força à bola do que as pernas davam à corrida. Assim passamos pela primeira parte à velocidade… do vento. Apenas dois lances, primeiro, aos 16 minutos, por Josimar Stebh. Fica por perceber se chegou tarde ou se a bola ganhou velocidade a mais. Depois, já aos 48’, Dina não consegue o desvio. Ao intervalo, impossível melhorar a qualidade do futebol e com o Oriental já a decidir frente ao Moura. Pressão para o Vilafranqu­ense. Aos 55 minutos, um livre obrigou Tiago Maia a defesa de recurso. Aos 63’, Izata quis aproveitar o vento para ganhar potência na longa distância, mas faltou direção. Oportunida­de a sério, logo depois, numa grande defesa do guardião do Praiense, após livre direto de Luís Pinto.

Agatão renova contrato

Francisco Agatão vai manter-se no comando técnico do Praiense na próxima época. O acordo foi alcançado nos últimos dias. *

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DOMÍNIO. Avançado Magina com a bola controlada

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