ESTUPIÑÁN SAIU DE MACA PARA O HOSPITAL
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veitar as muitas transições que o jogo proporcionou para tentar assustar o guardião Miguel Silva. Desenrolar mastigado, com o Vitória de Guimarães a gerir a iniciativa em rotação mínima e a viver quase sempre da clarividência dos passes de meia-distância de Mattheus Oliveira na zona de construção e dos escassos movimentos de explosão de Heldon nos dois corredores.
Encaixe tático ainda mais acen- tuado após o período de descanso pela tal falta de sal do desdobramento vitoriano. Iniciativas demasiado cuidadas que acabaram por conduzir o Moreirense a uma postura ainda mais confortável, mas também o argumento que levou os cónegos a cometer o pecado capital de recuar excessivamente as suas linhas com o intuito de segurar aquele pontinho estratégico que poderia aliviar definitivamente as dores de costas.
Ténue agitação
A substituição forçada de Estupiñán levou José Peseiro a apostar em Hurtado, mas o internacional peruano não trouxe a criatividade que o jogo reclamava e só quando Rafael Martins saltou do banco de suplentes (73’) é que o Vitória conseguiu agitar as águas. Primeiro com a meia-distância de Wakaso (80’) e depois na cabeçada (82’) com que Hurtado esboçou a estocada final.