ABENÇOADOS
QuanticDreamcontinua aapostarfortena narratira‘noir’ ecom densidadedramática
Agora que o pó em torno do genial God of War assentou, já tudo se posiciona para a anunciada chegada de Detroit: Become Human. Na semana passada levantámos o véu. Agora vamos por aífora... Na PlayStation Store já está disponível ‘Hostage’, a primeira cena do jogo da Quantic Dream, que ‘aproveitou’ a deixa e também ‘colocou’ Beyond: Two Souls como Jogo do Mês no Ps Plus. Para celebrar a entrada na fase Gold, temos aoportunidade de testar o primeiro momento do jogo numa pequena demo daquele que já é um dos jogos mais esperados do ano. Tomamos as ‘dores’ de Connor, umandróide ao serviço das forças dalei, especializado emperseguir os seus semelhantes que se deixaram levar pelo mundo do crime. O estilo da Quantic Dreamestáláe sente-se que vem coisaboaacaminho.
“Com o historial de jogos de sucesso nesta vertente mais negra daquilo que são as narrativas de videojogos, a Quantic Dream não vai facilitar. A situação limite e os momentos mais cruéis vão ser de certeza alguns dos vértices da equação de Detroit: Become Human”, defende John Salmons, da Projekt Kreta. E existe outra certeza - a decisão volta a ser essencial. O próprio autor, AdamWilliams, revelou que o mapa de todas as possibilidades que temos no jogo forma uma espécie de constelação ougaláxia. Daíque não exista resposta para a pergunta celestial de quantos finais serão possíveis. O jogo torna-se um contexto no qualpoderemos criar anossaprópria história. As personagens voltamaser essenciais. E quemsão?
Kara – AX400 é uma androide com um forte desejo de liberdade, criada para servir a família de Todd Williams, umtaxistade personalidade imprevisível e a sua filha Alice. Karaestáprogramadaparafalar trezentos idiomas diferentes, cozinhar mais de nove mil pratos e ajudar as crianças com trabalhos de casa e tempos livres. Connor – RK800 é um androide ao serviço das forças da lei. Analítico, implacável e altamente eficiente, Connor é um androide tecnicamente evoluído, a quem só completar a missão para que foi programado importa.
Markus – RK200 é um androide que pertence ao pintor Carl Manfred, que perdeu a capacidade de andar. Carl sempre tratouMarkus como um humano transmitindolhe os mais diversos valores, ensinando-o a pintar e sensibilizando-o para as coisas verdadeiramente importantes da vida. Graças a estes ensinamentos Markus tornouse numlíder revolucionário. *
DETROIT: BECOME HUMAN ESTÁ A CHEGAR E CONTINUA NAS BOCAS DO MUNDO