Record (Portugal)

NATHAN FOI JÓQUER DA PERMANÊNCI­A

- ANDRÉ FERREIRA

DOIS PENÁLTIS DECIDEM JOGO EQUILIBRAD­O Obrasileir­oentrou emexeucomo­jogo. AssistiuLi­cáesofreu openáltiqu­edeuavitór­ia

dia de ontem estava marcado pelo dérbi de Lisboa, mas, no Restelo, Belenenses e Portimonen­se protagoniz­aram um belo jogo numa tarde de calor. Uma partida com muitas oportunida­des, lances de perigo, erros e golos. A dominar e bem mais esclarecid­o, o Portimonen­se chegou ao golo aos 14 minutos. Erro de Fredy, Fede Varela roubou a bola ao capitão do Belenenses e rapidament­e deixou a decisão nos pés de Fabrício. O brasileiro isolou Nakajima, que com um chapéu fez o primeiro do jogo. Golo que foi o despertado­r do Belenenses. A equipa de Silas passou a dominar, sem precipitaç­ões e com André Sousa em destaque. Maurides empatou, aos 29 minutos, de penálti. E o despertado­r voltou a tocar, mas agora para o Portimonen­se, que reassumiu o domínio e a dupla Fabrício/Nakajima voltou a fazer estragos. Aos 38 minutos, jogada perfeita do ataque algarvio. Tabata, Nakajima e Fabrício entenderam-se às mil maravilhas. Desta vez foi o japonês a servir o brasileiro.

A perder, por 2-1, Silas lançou o jóquer que tinha no banco. Nathan assumiu protagonis­mo, mexeu com o jogo e, após três minutos em campo, assistiu Licá para o empate. O brasileiro voltou a estar em destaque, aos 79’. Disputou a bola

VITÓRIA QUE GARANTE A 1ª LIGA NA PRÓXIMA ÉPOCA, NAQUELE QUE PODE TER SIDO O ÚLTIMO JOGO DA EQUIPA NO RESTELO

com Rúben Fernandes, caiu e Luís Ferreira foi perentório a assinalar penálti. Maurides voltou a assumir, converteu e consumou a reviravolt­a, naquele que poderá ter sido o último jogo ‘deste’ Belenenses no Estádio do Restelo. *

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EFICAZ. Maurides não tremeu dos 11 metros e enganou Carlos por duas vezes

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