O tabu de Ronaldo
1 Cristiano Ronaldo voltou a criar o tabu. Escassos minutos depois de conquistar a 5.ª Liga dos Campeões da carreira , o craque português deu a entender que não continuaria no Real Madrid, mesmo sabendo que há um contrato em vigor. Desconhece-se as razões desta nova ameaça, mas não há dúvidas de que esta constante ‘birra de namorados’ tem custos. Especialmente para CR7, que, apesar das inigualáveis proezas, nunca deixou de ser vaiado em pleno Santiago Bernabéu.
Bruno no poder e o Sporting a definhar
2 O Sporting vive o pior momento da sua história. Nesta conjuntura, as conquistas ou a falta delas de pouco contam. Há valores muito mais importantes do que um troféu que se ergue ou deixa de erguer. Bruno de Carvalho e os poucos que ainda o sustentam no poder não percebem ou não querem perceber que o clube definha a cada minuto que passa. Mas, no que ao futebol diz respeito, já não há dúvidas de que o Sporting, depois de tão mal ter acabado a época por culpa do presidente, entrará em 2018/19 em clara desvantagem em relação aos rivais.
Christopher Froome um extraterrestre
3 Ganhou, de seguida, Tour, Vuelta e, muito provavelmente, o Giro. Mas, independentemente dos títulos, só ao alcance dos predestinados, Chris Froome protagonizou anteontem algo incontornável na história do ciclismo moderno. A forma como arrancou sozinho a 80 quilómetros da meta e arrebatou a camisola rosa (estava a 3.22 m de Yates e a 2.54 m de Dumoulin) coloca-o no patamar dos maiores nomes do desporto de todos os tempos. Foi épico, monstruoso, brutal! Não parecia ao alcance de um ser humano!