“Portas estão abertas”
Carlos Queiroz e os seus colaboradores Oceano Cruz e Rodolfo Minguéns (além de elementos do departamento médico) são portugueses e trabalham na Federação de Futebol do Irão, mas o contingente luso não se fica por aí.
Rui Tavares e o adjunto Miguel Teixeira trocaram agora o Zob Ahan (segundo classificado na última liga iraniana) pelo Sapahan, continuando a trabalhar com o conceituado treinador Amir Ghalenoei, e Paulo Sérgio vai agora comandar o Sanat Naft. “O futebol do Irão tem vindo a evoluir e as portas estão abertas para os treinadores portugueses, fruto do trabalho realizado por Toni e vários outros”, diz Rui Tavares, alertando para o seguinte: “É preciso entender o contexto do futebol iraniano e a sua cultura e, aos poucos, introduzirmos os nossos métodos.” *