NA BASE DO ÊXITO DE RUI PAVANITO
Veterano pugilista tem conquistado títulos atrás de títulos e aacupuntura assume papel crucial
O título de campeão nacional de boxe ainda foi conquistado ao serviço do Benfica - agora compete de forma independente - e, até hoje, ainda não teve opositor. No entanto, os feitos do pugilista de 41 anos não se ficam por aqui. Rui Pavanito é, igualmente, bicampeão Latino do WBC (World Boxing Council) e campeão da Europa do WBU (World Boxing Union). A conquista de todos estes troféus está diretamente associada à acupuntura e o pugilista sublinha que com a sua idade, ninguém faz o mesmo número de combates que ele fez, num curto período de tempo. “Em ano e meio fiz dez combates, o que com 41 anos é absolutamente extraordinário. Tudo graças a estes tratamentos. Ninguém faz isto. A nível mundial, fazemse dois ou três combates por ano, eu fiz nove no ano passado e este ano já vou fazer o meu segundo”, salienta. Pavanito também nos deu um exemplo perfeito para explicar como a acupuntura é excecional. “Fiz 10 assaltos há pouco tempo. Antes ficava com o corpo de molho durante três, quatro dias. Agora, recupero quase de imediato, ou seja, ao fim dos tais três dias já estou a treinar e com vontade de treinar, o que é muito importante”, frisou. O campeão nacional de boxe, apesar de admitir que lhe faltam as palavras, lá confessa como esta prática o ajuda em todos os aspetos da vida quotidiana. “Não consigo encontrar palavras para dizer o efeito que a acupuntura teve no meu dia-a-dia, nos treinos e mesmo a nível psicológico. Antes havia dias em que ficava mais nervoso ou preocupado e agora venho a uma consulta e sinto, imediatamente, uma sensação de relaxamento única. Isto deu-me dez anos de vida. Hoje vou feliz para o treino, não tenho dores”, adianta. O veterano pugilista recomenda esta prática a toda a gente e explica o porquê. “A acupuntura substituiu tudo: gelo, panos quentes e massagens. É incrível! Procuro transmitir a toda a gente que encontro, pois os efeitos são sensacionais”, conclui Pavanito. *
“EM ANO E MEIO FIZ DEZ COMBATES, O QUE COM 41 ANOS É ABSOLUTAMENTE EXTRAORDINÁRIO”, LEMBRA