PLANTEL NO MÁXIMO COM 26 JOGADORES
Treinador quer duas alternativas para cada posição. Jovane Cabral fica e jogará nos sub-23
José Peseiro não pretende trabalhar com mais de 26 jogadores. O técnico do Sporting ainda espera que determinados dossiês fiquem resolvidos, mas nesta altura já decidiu que terá um máximo de 26 elementos na sua equipa. José Peseiro quer pelo menos duas soluções de valia para cada uma das posições, de forma a garantir a competitividade no plantel, e por isso crê que esse acaba por ser um número aceitável para trabalhar, até porque não está descartada a possibilidade de contar com alguns jogadores mais jovens que possam evoluir no contexto de equipa principal e ter minutos ao longo da época. É o caso concreto de Jovane Cabral, que tem dado boas indicações na préépoca e deverá mesmo continuar a treinar-se na equipa principal, tendo espaço para competir nos sub-23.
Nesta altura, José Peseiro está a trabalhar com 33 jogadores e, por isso, terá de dispensar entre sete a oito elementos, o que ainda é significativo [ver artigo em rodapé]. Caso os verdes e brancos consigam contratar um médiodefensivo e cheguem a um acordo para os regressos de Rafael Leão e Battaglia, o número tenderá a subir. De resto, até jogadores que neste momento pare-
ATAQUE MANTÉM VÁRIAS INDEFINIÇÕES E NEM MONTERO TEM LUGAR GARANTIDO. ACERTOS ATÉ... 31 DE AGOSTO
cem ter lugar garantido podem deixar de o ter até ao fecho do mercado. Tudo dependerá de acertos que venham a ser considerados importantes e de eventuais oportunidades de negócio, decorrentes de movimentos nos principais campeonatos. Montero é um dos jogadores que poderá estar nessa situação, se sur- gir uma proposta interessante e se existir uma alternativa do agrado de José Peseiro. Slimani faz parte do lote de alvos sobre quem recai particular atenção. Certezas, porém, só quando José Peseiro apresentar a primeira lista de dispensas e, depois, a 31 de agosto, embora o encontro com o Marselha vá possibilitar uma primeira seleção. No ataque residem ainda mais dois casos difíceis de solucionar, Doumbia e Castaignos, não tanto por não terem interessados, mas devido aos salários avultados de difícil negociação. *