O ‘caso’ Jonas e o… guarda-redes
O Benfica procura reforçar-se e tinha de o fazer, à medida das suas ambições e para corrigir o ‘tiro ao lado’ em 2017/18. O FC Porto está a revelar extremas dificuldades para não sofrer os efeitos do desmantelamento (em qualidade) de um sector defensivo que primava pela solidez e coesão (adensadas com o azar da lesão do reforço Mbemba), e até o treinador revela extremas preocupações; o Sportingestá a lutar denodadamente para não perder o ‘comboio dos candidatos ao título’ (perda de gás da Comissão de Gestão nos casos de Gelson e Badelj?…) e, nessa medida, pelos sinais registados até agora, o Benfica parece estar a reposicionar-se… Contudo, há situações não decididas que podem ser fatais: é preciso resolver a situação de Jonas (não renovar e aumentar-lhe o ordenado/prémio de fidelidade), para não ser um problema no balneário ou deixá-lo sair, se a questão clínica da época passada for uma ameaça latente; e parece-me também que o Benfica está, de novo, com a questão do guarda-redes em aberto, uma vez que Vlachodimos parece ser, internamente, grande ponto de interrogação… Aquestão do ‘8’ é relevante (Gedson e Alfa Semedo serão soluções consistentes, na ausência de Pizzi?) e vamos ver se, para além de Rúben Dias/Jardel, Lema e Conti estão já à altura das exigências do Benfica. Quer dizer: o Benfica promete, mas…