Record (Portugal)

ESTREIA ANIMADORA

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Madeirense­s deram boas indicações e efetuaram uma exibição segura e convincent­e

rio da época para as duas equipas, a vitória dos madeirense­s foi merecida e assentou numa exibição segura e convincent­e, com algumas pinceladas de bom futebol. Chegando cedo ao golo, num pontapé de Witi que ainda sofreu um ligeiro desvio antes de a bola entrar na baliza de Helton, o Nacional ganhou a tranquilid­ade que desejava para um momento de estreia como o de ontem.

A partir daí, a equipa controlou o jogo, mostrando-se mais esclarecid­a, mesmo sem ser perigosa nas ações de ataque. Do Boavista pouco se viu. Os joga- dores de Jorge Simão sentiram muitos problemas no último terço ofensivo e, a não ser uma iniciativa de Rochinha (40’), pri- maram pela falta de soluções para entrar na área adversária. O jogo melhorou no segundo tempo, depois de 45 minutos jogados, por vezes, em ritmo de treino. O Nacional ameaçou marcar de entrada por Camacho (52’) e Rochez (53’), mas o golo surgiu na outra baliza, num chapéu de Fábio Espinho. Gesto técnico imitado depois por Rochez.

Até final, os madeirense­s apostaram no contra-ataque e podiam ter feito o terceiro, enquanto os axadrezado­s só estiveram perto do empate por Falcone, mas Daniel segurou a qualificaç­ão. *

“A EQUIPA FEZ UM BOM JOGO. ESTOU SATISFEITO COM OS MEUS JOGADORES, QUE CONSEGUIRA­M UMA VITÓRIA JUSTA”

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ATIVO. Witi esteve em bom plano e inaugurou o marcador na Choupana

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