RIO DE INTENSIDADE LEGITIMOU ALÍVIO
Marítimoficourefémde duasbolasaoposte(4’ e57’) emuitoserrosdefensivos depalmatória
os braços, nem abdicou de um jogo positivo, mas lá acabou por pagar o preço de tantas excentricidades defensivas. Contas feitas, foram demasiados os erros de palmatória dos madeirenses. Quer a permitir es- paços proibidos à voracidade com que Gabrielzinho, Gelson Dala e Bruno Moreira desenharam uma confortável vantagem de dois golos ainda no primeiro tempo e desperdiçaram outros tantos lan- ces flagrantes, quer no alívio imprudente com que Rúben Ferreira sentenciou o encontro, pouco depois das perspetivas de empate que o avançado Joel colocou no horizonte ao reduzir o marcador (73’) de penálti.
O lateral mostrou leitura a antecipar a diagonal de Damien (87’) e foi ágil a ganhar posição para resolver o lance com segurança, mas preferiu chutar com violência contra o extremo vila-condense e a trajetória do ressalto não deixou hipóteses de defesa a Amir. Ponto final na reação de um Marítimo até então refém dos tiros ao ferro de Bruno Pinheiro (4’) e Correa (57’), mas com vertigem depois de Cláudio Braga apostar em Jean Cléber para o miolo. *
PRIMEIRA VITÓRIA DO RIO AVE NA ERA DO TREINADOR JOSÉ GOMES FOI DESENHADA EM ALTA PRESSÃO