EIRA GUES
Como vê a intervenção de funcionários do clube como Miguel Albuquerque nas eleições?
PMR – Os funcionários devem ter algum cuidado. Há falta de bom senso. A culpa é de quem convida. O Miguel teve uma motivação, pois fez campanha quando surgiu um candidato. Há muitas guerrinhas internas no Sporting.
Como analisa a desistência de Carlos Vieira após ter sido suspenso por um ano?
PMR – Ele que se candidate daqui a dois anos e nove meses, mas eu não votaria nele! Não houve um milagre financeiro e o comportamento dele no final do mandato de BdC foi
uma coisa imperdoável. Achaestranha arenitência de alguns candidatos em participarem nos debates televisivos?
PMR – É a falta de mensagem e a capacidade de passá-la. Eles precisavam de maior preparação e num canal duro como a CM TV sentiram que podia ser o fim deles. Se fosse o assessor de imprensa deles, também lhes dizia não irem, pois sabia que ia correr mal.
No primeiro debate sentiu que houve uma união contra si?
PMR – Eu assumo que a nossa equipa assusta, pois somos os únicos que apresentamos uma proposta e um projeto. Nós dizemos as coisas na cara. Sinto que houve uma estratégia concertada, pois estamos fora do sistema e só pensamos no bem do Sporting. Sinto que causa alguma perturbação e queremos continuar a passar a nossa mensagem. Estamos disponíveis para participar em todos os debates que organizarem. *
“ASSUMO QUE A NOSSA EQUIPA ASSUSTA, POIS SOMOS OS ÚNICOS QUE APRESENTAMOS UMA PROPOSTA E UM PROJETO”