VALEU PELA PACIÊNCIA
A FIGURA
O golo sofrido muito cedo e a falta de soluções para ultrapassar a defesa contrária fez temer o pior, mas a persistência deu frutos. Ainda assim, as soluções para resolver o problema tiveram que sair do banco
Não conseguiu evitar o golo (ainda tocou na bola...) e teve mais um par de intervenções antes do intervalo. Depois, foi... espectador.
Na estreia a titular, sentiu dificuldades no lado direito, raramente conseguindo apoiar o ataque.
O melhor dos centrais. Seguro a defender e sempre pronto para surgir em zonas mais avançadas.
O erro monumental no golo (ofereceu a bola a Kulach...) marcou uma exibição sem brilho.
Sem problemas a defender e autor dos vários centros desaproveitados. Lançou Montero no golo.
Fez o que lhe era pedido, pressionando no meio-campo. Saiu para a entrada de Jovane quando Peseiro apostou mais no ataque.
Não foi o mesmo de em outros jogos, mas tentou várias vezes o re- Foi o primeiro a saltar do banco para tentar acabar com o desacerto ofensivo da equipa e foi isso que fez. Aos 79’ ameaçou marcar de bicicleta, mas o guardião Shust negou-lhe o golo. Mas, aos 90’, faturou mesmo com um remate colocado após driblar um adversário. mate. O melhor foi aos 65’, mas a bola saiu a figura de Shust.
Destacou-se pela agressividade, em particular na segunda parte, mas não esteve bem no apoio às unidades mais ofensivas.
O capitão voltou à equipa e não se ‘escondeu’. Teve o golo nos pés aos 45’+1, mas rematou fraco, cabeceando pouco depois por alto.
Outra estreia como titular e mais uma oportunidade perdida. Demonstrou não ser alternativa.
Uma ano e meio depois voltou a ser titular num jogo oficial (desde o Estugarda) e aos 6’ falhou o remate em boa posição. Dos mais interventivos na primeira parte.
Entrou para a direita do ataque e criou vários lances de perigo, com os seus centros de pé esquerdo.
Voltou a assumir o papel de arma secreta e garantiu a vitória nos descontos ao aparecer no sítio certo a aproveitar um ressalto.