Record (Portugal)

Algumas mágoas nas carreiras

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Nas carreiras dos atletas de alta competição há sempre momentos de alguma tristeza e que levam mesmo às lágrimas. No caso de Carlos Lopes, seria de esperar que a perda da medalha de ouro para o atleta finlandês nos Jogos Olímpicos de 1976, em Montreal, no Canadá, nos 10.000 metros fosse o momento mais triste da sua carreira. No entanto, não guarda qualquer ressentime­nto em relação a isso, mas há outra coisa que o deixou com uma enorme mágoa. “Ter acabado a carreira sem ser ao serviço do Sporting”, lamentou.

Já para Bessone Basto tudo ocorreu quando quis mudar de desporto. “Depois da natação decidi que queria jogar andebol. O meu clube naquele momento era o Belenenses e procurei ir lá, mas nem sequer um teste me deixaram fazer”, confessou e acrescento­u: “Foi aí que fui para o Sporting e iniciei a minha carreira no andebol.” E foi sete vezes campeão nacional...

Para Futre, o momento de maior mágoa foi quando o dispensara­m do Sporting. “Tinha 18 anos e tinha crescido naquele clube. Na época anterior tinha sido titular várias vezes. Mas, quando chegou, John Toshack (treinador galês) apenas me observou durante uma semana e disse-me que não tinha lugar no plantel. Ia ser emprestado à Académica, mas acabei por ir para o FC Porto”, revelou. *

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BEM-DISPOSTOS. Oradores motivaram gargalhada­s

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