“Bas Dost é superimportante”
Como é que a equipa está a lidar com a ausência de Bas Dost? M – O Bas Dost é um jogador superimportante para a equipa. Nas duas últimas épocas quebrou o recorde dos jogadores estrangeiros na história do Sporting. Não é segredo que precisamos dele, neste momento não está, e o nosso foco está nos jogadores que estão e que podem ajudar o Sporting a alcançar os triunfos no campo. Oxalá que regresse, e quando estiver disponível será um problema do trei- nador, que terá de definir a estratégia para os jogos.
Acha que são compatíveis?
M – Eu quero jogar sempre. Mas aqui há um capitão do barco que toma as decisões e, quer me agradem quer não, vou respeitá-las sempre. Essa foi sempre uma característica minha durante toda carreira.
Mas são muito diferentes...
M – Sim [risos] Há uma diferença de 30 centímetros. Creio que o Bas Dost é um avançado que precisa de muitos cruzamentos e muito apoio. As minhas características são muito diferentes, mas sou avançado e tento dar o melhor dentro do meu talento para ajudar a equipa.
E o que podem trazer de diferente Diaby e Luc Castaignos? M – São dois jogadores com garra que dão tudo nos treinos e mostram muita vontade de jogar. O Diaby é um jogador mais explosivo, mais rápido, que procura jogar em profundidade, e no 1x1 é muito difícil de parar. Já o Luc [Castaignos] é mais móvel, joga na área e é mais forte na procura da bola, e quando está perto do guarda-redes para finalizar é muito contundente.
E o Fredy Montero ainda tem margem de progressão para tornar-se ainda melhor?
M –Há sempre espaço para melhorar. Tenho 31 anos e creio que já vi jogadores muito bons que podem estar a jogar regularmente ou não. O importante é nunca baixar os braços e continuar a mostrar minha identidade. *