“Já retivemos Rúben e Gedson e vamos reter João Félix”
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“Na próxima época Jota, Ferro, Florentino e Willock têm de estar na primeira equipa”
RESISTE A VENDER AS PÉROLAS
Luís Filipe Vieira revelou ontem perante todos os treinadores das equipas da formação do Benfica que João Félix é o próximo a ver o contrato blindado, à imagem do que já aconteceu com Rúben Dias e Gedson, que renovaram ambos até 2023.
“Já retivemos a saída do Rúben Dias, que poderá vir a ser capitão do Benfica no futuro, já retivemos a saída do Gedson e vamos reter a saída do João Félix. Ou seja, neste momento o Benfica está a criar condições para que possamos reter o máximo possível de talento e concretizar um sonho”, declarou o presidente dos encarnados que explicitou o propósito. “Se o Benfica quiser concretizar o sonho de ser campeão europeu alguma vez, passará pelos jogadores da nossa casa. Com uma identidade própria, à Benfica e pela qualidade que tem”, deixou claro o líder das águias, fazendo alusão às propostas recusadas (e posteriores renovações) pelo central e pelo médio. Dias viu declinada uma oferta do Lyon e, por Gedson, também foi refutada uma avultada investida no fecho da última janela. De resto, Vieira adianta que, a partir de 2019/20, mais miúdos te- rão espaço. “Há 3 ou 4 jogadores que na próxima época têm de estar no plantel do Benfica. O Jota, o Ferro, o Florentino e possivelmente o Willock [ver peça ao lado]. Não podemos ter tanto talento em casa e colocá-los à experiência aqui e ali”, sublinhou.
Referência mundial
“DIGO-LHES ABERTAMENTE QUE HÁ 3 OU 4 JOGADORES QUE TÊM DE ESTAR NO PLANTEL: WILLOCK, FERRO, JOTA E FLORENTINO”
Vieira recordou depois o processo até chegar ao momento em que o “Caixa Futebol Campus agora é reconhecido mundialmente em termos de formação”, lembrando o “clube em cacos” que encontrou no início do milénio. “Conseguimos chegar até aqui de uma forma que nos orgulha muito. Partimos de um ponto em que não tínhamos crédito e chegámos a um ponto em que somos uma referência em termos mundiais”, acrescentou. O líder dos encarnados, de 69 anos, puxou os galões para si na hora de falar no mentor do projeto do Seixal e voltou a lembrar que o “célebre colégio” estará disponível numa fase inicial para 650 alunos e, numa última, para 1.200, com tudo alinhado numa “estratégia internacional”. “Estamos para fechar um acordo com a Quinta do Álamo que nos dará capacidade de termos mais seis campos e outro hotel. Aí fecha-se um ciclo de investimento no Seixal, a nível de infraestruturas. O único ciclo que não vamos fechar é em termos de capital humano”, sustentou Vieira, não escondendo que os encarnados querem ser a primeira “referência mundial da formação”. *