ADN DE VITÓRIA
Beto acredita em nova conquista da Seleção, empurrada pela paixão do povo português
Favoritos não, candidatos sempre. É assim que Beto olha para a competição que em junho se vai disputar em Portugal e onde a turma das quinas parte com legítimas aspirações de vencer.
“Portugal tem de ser sempre candidato e também o é na Liga das Nações. Jogamos sempre para ganhar. Não há favoritismos, mas somos candidatos. E temos a motivação extra de jogar em casa, com os nossos adeptos, um povo apaixonado por futebol e que vai com toda a certeza empurrar ainda mais a Seleção para a vitória”, apontou o guarda-redes, que não confirmou que a sua presença na conferência de antevisão significa a titularidade no embate desta noite. “Estou aqui para responder às vossas per- guntas, se vou ou não jogar ainda não sei”, afirmou Beto, que deve mesmo render Rui Patrício na baliza e, assim, estrear-se na nova prova da UEFA. Antes de analisar a evolução de Rui Patrício [ver peça ao lado], o guarda-redes dos turcos do Goztepe teceu grandes elogios ao outro guardião do grupo: “O Cláudio Ramos é um jovem com muita qualidade, humildade e capacidade suficiente para estar nesta equipa. Tem uma capacidade de aprendizagem muito grande. Mas é fácil adaptar-se no seio deste grupo, que é um grupo que acolhe bem e torna as coisas mais fáceis para os mais novos”, contou Beto, que vê um “futuro risonho para a Seleção” nos próximos anos: “Este grupo tem um enorme talento e qualidade. Olho com orgulho e confiança para o futuro de Portugal, é um país que gera talentos com muita facilidade e temos a pessoa mais indicada para o fazer, o míster Fernando Santos.” *
“NÃO HÁ FAVORITISMOS, MAS SOMOS CANDIDATOS. E TEMOS A MOTIVAÇÃO EXTRA DE JOGAR EM CASA”, ACRESCENTOU