TIRO E QUEDA
MADEIRENSES FICARAM COM O ESSENCIAL Com um bis, o avançado garantiu os 3 pontos num jogo em que o resultado foi melhor do que a exibição FLAVIENSES PROCURARAM REAGIR DURANTE A 2ª PARTE, MAS NADA PARECIA CORRER BEM À FORMAÇÃO NORTENHA
Os mais pragmáticos dar-seão por satisfeitos: a vitória ficou na Choupana, a equipa somou três pontos e aproximou-se da primeira metade da tabela. Ou seja, conseguiu todos os objetivos para a receção ao Chaves num jogo que marcou apenas a 2ª vitória no campeonato em casa. Mesmo que, desta vez, a exibição não tenha primado por muita qualidade e o resultado final se tenha construído também com base em alguma sorte. Já os flavienses sofreram a oitava derrota consecutiva e podem queixar-se de que os ventos da fortuna não sopram nesta altura a seu favor, sobretudo na forma como não aproveitaram algumas ocasiões de golo. Nisso, o Nacional foi mais eficaz e letal, marcando dois e criando também oportunidades para dar uma expressão mais desequilibrada ao marcador. Os primeiros 30 minutos só foram agitados por lances na área madeirense entre Campos e Niltinho (6’) e Campos e Paulinho (27’). No primeiro, Vítor Ferreira decidiu não assinalar falta e nem consultou o VAR; no segundo, marcou penálti, mas recuou perante a evidência das imagens.
Golo e perdidas
O jogo não estava para muito perigo junto das balizas, quando um ataque rápido leva a bola até Witi, que assiste Róchez para o 1-0. Na resposta, Platiny falhou o empate por duas vezes (44’ e 45’) e, na compensação, Witi perdeu o duelo com Ricardo e a hipótese de levar a equipa mais descansada para a segunda parte. Depois do intervalo, o Nacional só rematou duas vezes, uma delas no 2-0, num penálti, por mão de Avto. Com a marca de Róchez, novamente. O Chaves conseguiu algum ascendente neste período, esteve perto de marcar, mas nada parece correr bem à equipa que viu voarem mais três pontos. *