Record (Portugal)

VAMOS ENTRAR NA GUERRA VIRTUAL

- JOÃO SEIXAS

São cada vez mais as opções para quem quer ter experiênci­as diferentes utilizando a mais recente tecnologia. E se a febre dos ‘escape rooms’ parece estar em alta, a verdade é que emoção a sério só é encontrada tendo por base a realidade virtual. E é essa mesmo a proposta da Zero Latency, marca de centros de realidade virtual presente em Espanha, Estados Unidos, Japão e Austrália e que há perto de um ano aterrou no nosso país pela mão da empresa espanhola Climbing Planet.

E a verdade é que neste espaço de tempo houve uma evolução brutal dentro do conceito, que começou com apenas uma proposta de jogo e que agora já envolve mais opções e mais diversão.

Com ‘sede’ no centro comercial Dolce Vita Tejo, este conceito vanguardis­ta envolve equipas de um a seis jogadores, que devidament­e equipados com óculos OSVR, headphones e uma mochila, recebem um briefing da missão e seguem para a aventura. Numa sala com 200 metros quadrados temos de cumprir com o que nos é pedido, podendo trabalhar em equipa ou simplesmen­te animar as coisas com disparate atrás de disparate (também é di-

Conceito vencedor foi aprimorado e agora contamos com mais opções e mais diversão PODEMOS COMBATER ZOMBIES, DESTRUIR DRONES E ROBOTS OU ENTÃO LARGAR AS ARMAS E TENTAR REGRESSAR À TRIBO

vertido). No que diz respeito a opções de jogos, podemos embarcar no ‘Zombie Survival’, onde temos de nos defender de um exército de zombies, ‘Singularit­y’, onde temos de abater drones e robots, e ainda ‘Engineeriu­m’, a mais recente opção da Zero Latency, onde temos de descobrir o caminho para chegar junto da nossa tribo. *

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