RENDIMENTO MÁXIMO COM RISCO MÍNIMO
VANTAGEM CONSEGUIDA AOS 9 MINUTOS Nacionalganhoujogo compoucasoportunidades degoloeinterrompeu invencibilidadevitoriana
rana para empatar que Ola John desperdiçou, isolado frente a Daniel Guimarães, garantindo ao brasileiro uma defesa milagrosa. E foi até o Nacional a quase sair para o descanso com uma vantagem maior, mas o remate de Róchez foi desviado por Douglas para a barra.
Mudanças sem efeito
Na 2ª parte, o técnico do Vitória mostrou bem cedo querer dar outro cariz à sua equipa com a entrada de João Carlos Teixeira para o lugar de Celis. Mas apesar de algu- mas melhorias na qualidade do futebol vitoriano, continuou a faltar capacidade para desequilibrar na zona da finalização. Luís Castro ainda passou para um 4x4x2 com a entrada de Estupiñán para jogar ao lado de Alexandre Guedes, mas nunca existiu capacidade de construção a uma equipa que foi uma sombra de si mesma, depois de jogos bem conseguidos, como na recente vitória frente ao Sporting. Já o Nacional sentia-se confortável com a forma como o jogo decorria. Com o bloco mais recuado, a equipa de Costinha apostava nas saídas rápidas para o ataque, explorando a capacidade de aceleração dos seus elementos mais adiantados. Essa estratégia quase rendia frutos, em termos de avolumar o resultado, com Camacho (68’) e Riascos (90’+3) a ficarem perto do 2-0.
No entanto, acabaria por valer o único pontapé com a direção certa do encontro a premiar a dose letal de eficácia dos alvinegros que decidiu a atribuição dos três pontos. *