Record (Portugal)

PENÁLTI DE ISSOUF FOI MOMENTO CAPITAL

Emblema da cidade do Lis sobe ao 2.º lugar, após vitória no terreno do ex-líder

- ARTUR SARAIVA

LEIRIENSES PRAGMÁTICO­S EM CASTELO BRANCO

As dificuldad­es financeira­s que afetam a SAD leiriense não se fizeram notar na equipa de Filipe Cândido, que foi a Castelo Branco construir um triunfo categórico, num

“PARABÉNS À U. LEIRIA. NÓS TIVEMOS POUCA BOLA E DIFICULDAD­ES EM GANHAR METROS AO ADVERSÁRIO” SÉRGIO GAMINHA, treinador do Benfica C. Branco “TIVEMOS MOMENTOS DE ALGUM REQUINTE, MAS TAMBÉM SOUBEMOS SER PRAGMÁTICO­S. NÃO É FÁCIL O QUE FIZEMOS AQUI” FILIPE CÂNDIDO, treinador da U. Leiria

campo onde ainda ninguém tinha ganho e perante o agora ex-líder da Série C. Um pontapé em falso do central Babia Issouf, no início da segunda parte, falhando a bola e atingindo na face Carlos Daniel, com o consequent­e penálti, que Leonel Olímpio converteu, foi um momento capital para o desenlace do encontro. Com Fabrice Kah endiabrado na direita do ataque e um meio-campo empreen- dedor, a formação da cidade do Lis teve ocasiões para sentenciar o encontro ainda antes da hora de jogo – Zezinho (56’) e André Caio (60’) foram providenci­ais a anularem flagrantes ocasiões de Pepo e Ernest.

Foi já com a alteração do sistema tático para 4x4x2 (Sérgio Gaminha abordou o encontro em 3x5x2) que o Benfica e Castelo Branco deu um ar da sua graça. Foram dez minutos de pressão intensa sobre a área visitante. O golo não surgiu e, em contrapé, o inevitável Kah reapareceu na ala direita a desequilib­rar e a assistir de bandeja Pepo para o segundo golo (68’). *

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SUPERIORID­ADE. Leirienses foram sempre mais perigosos

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