ATÉ AO ÚLTIMO FÔLEGO
RENAN 2 A FIGURA GUDELJ 2 JOVANE 2 DIABY 3
Era impossível o leão não melhorar em relação ao descalabro de Alvalade e, numa exibição com mais suor do que nota artística, a equipa de Keizer contou com um enorme Acuña durante 90’ e com um rasgo de génio de B. Fernandes (82’) para manter em aberto a eliminatória
Posiciona-se mal no lance do primeiro golo do Benfica e fica a clara sensação de que, se tivesse dado dois ou três passos à frente, tinha conseguido fazer a mancha. De resto, nada podia fazer na ‘traição’ de Tiago Ilori (64’). É ele quem perde a bola no l ance do primeiro golo e, daí para a frente, nunca mais conseguiu ser uma presença autoritária no meio-campo. Pressionante, mas sem capacidade de recuperação. falha um golo que não podia falhar e, aos 75’, em posição frontal, atira ao lado. Uma exibição bem conseguida, principalmente na ligação dos sectores.
Aquele momento de classe, aos 82’, vale o bilhete: livre superiormente batido e o Sporting na discussão da eliminatória. Categoria! A ‘maldição’ da titularidade voltou a atacar. Não foi o desequilibrador de que o Sporting precisava, perdendo-se em fintas e tomando várias vezes as piores decisões. Asaída do argentino para o Zenit está iminente, mas nempor isso Acuñadeixou de dar tudo o que tem paraque o Sportingsaísse da Luz comumresultado minimamente satisfatório. Destavez como extremo, foi uma dor de cabeça constante para André Almeida, criando muitas dificuldades aos defesas do Benfica, principalmente emtransições rápidas e incisivas pelo corredor esquerdo. Quando o Sportingparecia estar a ceder à pressão, arrastou aequipa para zonas ofensivas. Mexeu com o jogo, dando velocidade e profundidade ao corredor direito do ataque leonino.
Entrou para o derradeiro assalto, mas não teve efeitos práticos.