FRANGO DE DOUGLAS ATRASA VITÓRIA
MARÍTIMO 0- 1 AVES PORTIMONENSE 0-1 RIO AVE TONDELA 1- 0 V. GUIMARÃES
Beirõesamarram vimaranenseseacabam porconquistartriunfo deformajusta EQUIPA DA CASA FOI QUASE SEMPRE MELHOR E APROVEITOU EXTREMA APATIA ALHEIA PARA RESOLVER O ENCONTRO
Amarrados, sem ideias e vergados a uma derrota que teve grande dose de infelicidade de Douglas (um frango daqueles à moda antiga!) mas, e acima de tudo, fruto de uma apatia generalizada. Tanto a defender como a atacar. Se a isto juntarmos a qualidade do Tondela e a eficácia dos beirões na finalização, temos o retrato perfeito do encontro, que terminou com uma série de quatro jogos sem ganhar da equipa da casa e impediu o V. Guimarães de chegar ao 5º lugar.
Dando expressão à melhor entrada em campo, foram do Tondela as primeiras verdadeiras oportunidade de golo. Xavier (19’), primeiro, e Tomané (20’), logo de seguida, foram os primeiros a causar perigo, mas o golo só esteve iminente quando Ricardo Costa, aos 28’, surgiu na cara de Douglas, mas permitiu a defesa ao guardião. Depois disso, surgiu o melhor período do V. Guimarães. Pêpê, aos 33’, rematou ao lado e, já perto do final da 1ª parte, o árbitro Manuel Oliveira assinalou penálti, por mão na bola de Bruno Monteiro, lance em que o VAR descortinou – e bem, diga-se – um fora-de-jogo de Pedro Henrique. Penálti anulado, seguia o jogo.
Se nos primeiros 45 minutos o Tondela foi melhor, depois do intervalo a diferença tornou-se ainda mais evidente. Por isso, foi com naturalidade (e grande qualidade) que a equipa de Pepa ganhou van- tagem, aos 56’, depois de um grande passe de Xavier, um remate de Delgado e o tal ‘frango’ de Douglas, que deixou escapar a bola por debaixo do seu corpo. Luís Castro foi sempre um treinador insatisfeito e tentou tudo para mudar o rumo dos acontecimentos. Alternou entre o 4x3x3 e o 4x4x2, mas nada resultou. Do outro lado, sorriso largo de Pepa, que deu mais um passo rumo ao objetivo da permanência. *