Record (Portugal)

PEDREIRA TREMEU MAS NÃO RUIU

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Fa rodo goleadorDy ego levantou o candidato, após Luís Martins colocar os flavienses em vantagem EMPATE CHEGOU NO MOMENTO EM QUE TIAGO FERNANDES FECHAVA A DEFESA E CLAUDEMIR CONFIRMOU A VITÓRIA NATURAL

Sp. Braga lá prossegue ao seu ritmo e em forma cada vez menos disfarçada de verdadeiro candidato ao título, ao ponto de ganhar jogos sem necessitar de uma grande exibição como sucedeu ontem, frente a um Chaves de bons princípios e que até esteve em vantagem no marcador. A verdade é que a Pedreira chegou a tremer quando Luís Martins abriu o ativo no início da segunda parte, mas não chegou a ruir, fru- to da grande qualidade da equipa às ordens de Abel Ferreira, que nunca entrou em pânico e conseguiu operar uma reviravolt­a que até acabou por ser natural.

O faro do goleador Dyego Sousa foi mais uma vez decisivo, pois o avançado brasileiro levantou o candidato ainda sem haver necessidad­e da equipa entrar numa fase nervosa. O golo do empate, ainda por cima, aconteceu no preciso momento em que Tiago Fernandes fechava a defesa para segurar a vantagem, apostando no central Calasan para o lugar do extremo Niltinho, o mesmo que tinha sido decisivo na abertura do marcador, rematando para uma grande defesa de Tiago Sá, com Luís Martins a aproveitar a sobra. Quando chegou ao empate, Abel Ferreira já tinha pedido muitas vezes serenidade à equipa, dando frescura às duas alas com as entradas de João Novais e Wilson Eduardo. O Sp. Braga, que tinha começado o jogo a bater literalmen­te no poste, num remate de Ricardo Horta, logo aos 2 minutos, só acordou verdadeira­mente para a tal exibição suficiente a partir do golo de Dyego Sousa. O domínio dos arsenalist­as foi finalmente evidente, mas a reviravolt­a só surgiu aos 80 minutos, com Claudemir a surgir ao segundo poste para aproveitar o livre de Sequeira. *

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REVIRAVOLT­A. Claudemir consumou o triunfo arsenalist­a

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