Record (Portugal)

QUANDO O MEL É A MELHOR VITAMINA

CÁTIA LAVOS

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Trocaram aquele olhar num jantar de amigos e deram o primeiro passo no conforto de uma rede social. Dali ao tête-à-tête foi o tempo de Rodolfo ganhar coragem e surpreende­r Cátia em pleno local de trabalho. “Foi ele quem começou com conversas na ‘net’, até que um dia foi visitarme”, recorda a Cátia.

Pode não ter sido amor à primeira vista, mas “a troca de olhares” deixou a Cátia encantada com o Rodolfo e ele caidinho por ela. A relação já estava doce e ficou em ponto de rebuçado, ou não trabalhass­e a Cátia “numa loja de gomas”. O mel foi tanto que nunca mais se largaram, mesmo que o namoro não tenha sido logo oficializa­do, foram-se perdendo “numas aventuras” entre os dois. A chama nunca mais se apagou, e se a paixão ainda é o seu maior 25 ANOS, Carvide, Leiria TERAPEUTA DE SPA Bodybuildi­ng Wellness

combustíve­l, encontrara­m no desporto um catalisado­r à maneira. “Eu já praticava ginásio desde os 16, enquanto a Cátia jogava futebol, mas teve de deixar por causa do trabalho”, explica Rodolfo, o grande responsáve­l pela transforma­ção que a vida de ambos levou desde que se conheceram. Ela, que só tinha frequentad­o um ginásio durante três meses, passou a treinar todos os dias na companhia do seu mais-quetudo, com direito a plano de treino e programa alimentar a preceito, não fosse ele personal trainer que se preze. Se a relação fortaleceu, o corpo mais ainda. “Somos atletas de bodybuildi­ng, pelo que o ginásio é quase uma segunda casa”, reconhecem. Ele compete no Men’s Physique; ela participa em Wellness. “São categorias do

bodybuildi­ng. Na do Rodolfo, os participan­tes concorrem de calções, sendo valorizado o formato em ‘T’ do corpo. Na minha categoria, que provém do Brasil e é novidade em Portugal, realçam mais as pernas e o glúteo trabalhado”, conta-nos Cátia. Não perdem uma prova um do outro e são o maior apoio que cada um podia ter. “Há muita tensão, cansaço e nervosismo nas competiçõe­s. Tanto que às vezes até nos perguntamo­s o que estamos lá a fazer”, desabafam. “Ter o apoio um do outro, torna tudo mais fácil, não nos deixa ir abaixo e libertanos do peso que sentimos depois de subir ao palco”, confessam. *

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