Record (Portugal)

“Do Benfica? Queria o Bruno Coelho”

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Por que veio para Portugal? M – Estava em fim de contrato e, além de a proposta ser muito boa para mim financeira­mente, queria algo diferente. Um estímulo diferente para a minha carreira, novos objetivos e neste clube joga-se para ser campeão. É uma pressão no bom sentido, porque todos querem isso, não querem jogar para participar.

Como descreve estes três anos de leão ao peito?

M –Muito gratifican­tes! Responsabi­lidade acima de tudo porque tenho que dar o exemplo dentro e fora de campo. São muitas as crianças que gostam de mim e isso é fantástico. Em Itália também havia isso, mas aqui é diferente. É um clube grande, com história no futebol de 11 e o jogador é muito bem-visto.

Qual o momento que destaca desta caminhada?

M – O último é sempre o mais importante. Foi muito comemorado! A pressão era grande, muitos duvidavam da nossa equipa, mas a que venceu agora é a mesma que perdeu com o Eléctrico na Taça da Liga. Tudo serve de aprendizag­em. Mas, para mim, o melhor momento foi ganhar o campeonato do ano passado.

Sente-se o melhor jogador do campeonato português?

M – Não penso dessa forma. Trabalho para ser melhor para a equipa e para os meus companheir­os. As pessoas falam e dizem isso, sim, mas isso é fruto do meu trabalho diário. Claro que me sinto lisonjeado.

Do rival, ia buscar algum jogador para o Sporting?

M – O Bruno Coelho! É excelente jogador, com muita raça e qualidade. O Fernandinh­o, o Chaguinha e Robinho também são muito bons! Mas se o Robinho, o Deo e eu estivéssem­os todos na mesma equipa, tinha de haver uma bola para cada um (risos). *

“SE O ROBINHO, O DEO E EU ESTIVÉSSEM­OS NA MESMA EQUIPA, TINHA DE HAVER UMA BOLA PARA CADA UM”

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