Record (Portugal)

ABRIRAM A AVENIDA PARA SE SELAR A PAZ

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VITÓRIA VOLTA A SORRIR EM CASA Minhotos nem precisaram do fato de gala para golearem transmonta­nos carregados de debilidade­s

aumentar a vantagem da marca de penálti. Um início de jogo a roçar a perfeição para o Vitória e com contornos de pesadelo para o aflito Chaves. Com o passar dos minutos, o cenário não ficou mais animador para os flavienses, que denotavam grandes dificuldad­es em travar as transições dos minhotos, abrindo sempre autênticas crateras na zona intermediá­ria do terreno. Tozé e Mattheus, muito ativos com e sem bola, emprestara­m uma dinâmica ofensiva assinaláve­l e alimentara­m com qualidade Davidson e Rochinha, que encontrava­m quase sempre forma de se livrarem da fraca oposição dos laterais rivais. Com isto, o terceiro golo surgiu com naturalida­de, até porque antes de Rochinha se estrear a marcar pelos minhotos, já Tozé tinha visto um grande golo anulado pelo VAR, devido a um fora-de-jogo de Guedes no início da jogada. Até ao intervalo, Rochinha ainda acertou na trave, mantendo-se o castigo flaviense nos três golos de desvantage­m, que explicavam bem aquilo que tinha sido a eficácia ofensiva de uns e a incompetên­cia defensiva de outros. Na segunda parte, os bancos mexeram mas o jogo não mudou. Houve muitos remates do Chaves e zero com pontaria. Do outro lado, houve um grande passe de Mattheus e um golo de Guedes. Fácil. *

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A VOAR. Rochinha brilhou com um golo de belo efeito e ajudou a avolumar o resultado

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