Importância a todos os níveis
çO texto ao lado fala da capacidade competitiva das várias seleções regionais. Este incide, pelo contrário, em tudo o que não tem a ver com resultados ou qualidade exibicional. Sem perder a sua vertente desportiva, a Festa é cada vez mais um evento cultural. Juntar jovens (e adultos) oriundos dos mais diversos pontos do País e proporcionar-lhes uma semana diferente, onde o convívio constante permite estabelecer relações que ficam para a vida é outra das vitórias – se calhar a mais significativa – dos homens e mulheres que, desde 2007, colocam de pé um evento ímpar. Sou incapaz, claro, de citar o nome de todos os que, ao longo dos anos, contribuíram para o crescimento sustentado da Festa. Mas, destacando Mário Saldanha e Manuel Fernandes – presidentes federativos na hora da criação do evento e na atualidade – cumprimento os que trabalharam (e muitos ainda o fazem) para a colocar de pé. E assumo ter pena que ninguém se tivesse lembrado de criar isto há mais tempo... Lisboa Porto Aveiro Aveiro Aveiro Lisboa Lisboa Porto Porto Lisboa Lisboa Lisboa renciados através do acompanhamento dos principais campeonatos regionais e das fases Norte e Sul dos respetivos Nacionais – e se descobrem atletas que, por esta ou aquela razão, ainda não tinham sido ‘detetados’.
Mas, para além de ser uma preciosa ‘ferramenta’ para os selecionadores nacionais sub-16 (o primeiro escalão com competição oficial na Europa), a Festa permite também avaliar a evolução das associações menos poderosas. E nesse capítulo, sendo justo realçar que a ‘ditadura’ de Porto, Lisboa, Aveiro e Setúbal dificilmente será colocada em causa de forma evidente, começam a surgir sinais de que algo está a mudar. O maior de