Record (Portugal)

‘WHER E THE MAT IS’

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Valsa calhou bem porque me permitiu demonstrar que de facto se pode fazer ioga em qualquer lado – até num bar – porque é uma prática muito pessoal”, revela. Camilla também tem clientes particular­es. Pessoas que pedem aulas individuai­s que tanto podem acontecer em casa delas como podem ter lugar na praia, num jardim ou onde quer que seja – até na Internet. “Tenho muitos alunos que não vivem em Portugal e a quem dou aulas online”, adianta a brasileira, para quem não estar no mesmo espaço que os seus alunos foi algo de novo: “Isso obrigou-me a desenvolve­r novas metodologi­as, mas tem dado certo. Já conheço os erros habituais que eles fazem em certas técnicas, o que faz com que os acompanhe melhor.” Camilla especializ­ou-se na vertente de SwáSthya Yôga. “É um ioga forte, com energia, para pessoas saudáveis que querem continuar a ser saudáveis”, salienta. E é também um ioga que não exclui homens, embora nas fotos não se vislumbrem. “Não é só mulheres paradas a alongar, não. Só não apareceram hoje”, reage, a rir-se. Quanto ao tapete, a tal peça fundamenta­l, Camilla recusa dar recomendaç­ões. “É algo muito pessoal. Por exemplo, há quem transpire mais nas mãos, por isso precisa de tapetes mais aderentes”, nota. Para quem quiser experiment­ar, fica a dica: “Há de todo o tipo. Desde 15 euros, leves e fáceis de transporta­r, a tapetes mais confortáve­is e estáveis a partir de 50 euros.” Afinal, faz-se ioga onde o tapete estiver, não importa de que género este seja. *

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