Record (Portugal)

MAIS DOIS PONTOS...

Oliveira pontua pela segunda vez seguida no Mundial de MotoGP, ao ser 14.º no GP Américas

- ANA PAULA MARQUES

O Grande Prémio das Américas não estava a correr de feição a Miguel Oliveira, com treinos e qualificaç­ão sofrível, que o atiraram para os últimos lugares, partindo do 18º, naquela que foi a sua pior qualificaç­ão em três provas. Mas a corrida em Austin, no Texas, acabou por ser melhor, com o piloto português a terminar quatro posições acima daquela em que largou. Ao ser 14º, alcança mais dois pontos, depois dos cinco conseguido­s na Argentina (11º), que o colocam em 16º na tabela, com 7 pontos... os mesmo por exemplo do que espanhol e ex-campeão do Mundo Jorge Lorenzo (Honda), a não terminar ontem a corrida. Após um início de corrida bastante difícil, em que baixou ao 20º posto ainda na 1ª volta, Miguel Oliveira foi encontrand­o o seu ritmo, que lhe valeu a subida a 14º. “Temos de estar felizes com este resultado, porque terminámos onde queríamos, dentro dos pontos”, destacou o piloto português ao site da sua equipa, Red Bull KTM Tech3, para depois reconhecer que pilotar no GP das Américas foi uma árdua tarefa. “É definitiva­mente uma pista difícil e estar nos pontos aqui é muito bom”, frisou Oliveira, acrescenta­ndo que em Jerez de la Frontera (próxima corrida, de 3 a 5 de maio), a moto terá certamente um comportame­nto bem melhor, corrigindo o que ainda não está bem. “Levamos muitos pontos positivos desta corrida. A minha posição na moto precisa de ser um pouco diferente, mas estamos a trabalhar para me sentir mais confortáve­l.” *

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CORRIGIR. Oliveira ainda não se sente de todo confortáve­l na moto

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