JOGAR A BRINCAR FOI UM REGALO
Luís Avelãs
Organização, atores, humoristas, jornalistas e um dj numa jornada de franca boa disposição
Um dia depois dos jogos AllStar das ligas masculina e feminina, o programa da 13ª edição da Festa do Basquetebol incluiu um outro ‘duelo’ extracompetição. Só que este, simpática e exageradamente apelidado de ‘Jogo das Estrelas’, serviu mais para fomentar a boa disposição geral. Elementos da organização e de entidades parceiras da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) no evento juntaram-se com várias figuras públicas – atores, humoristas, jornalistas e um dj – para um momento diferente. Tão distinto da realidade, que as equipas eram mistas e por vezes houve dificuldade em perceber quem era companheiro ou adversário ou, tão simplesmente, para que lado se estava a atacar. O ambiente descontraído foi devidamente interpretado por todos os participantes. E isso fez as delícias da larga plateia que, num intervalo nos jogos ‘a sério’, aproveitou para se divertir com as agruras daqueles que nunca foram basquetebolistas ou, em alternativa, há muito deixaram de o ser. Manda a verdade dizer que a bola, as tabelas e os aros não foram propriamente bem tratados, mas isso, naturalmente, já estava pre
BOLA, AROS E TABELAS NÃO FORAM PROPRIAMENTE BEM TRATADOS, MAS ISSO, CLARO, JÁ ESTAVA PREVISTO
visto. Mais importante era que o evento confirmasse a ideia de que a modalidade só tem a ganhar se conseguir ser cada vez mais abrangente e mediática. E atrair pessoas de outras áreas é um dos caminhos que a FPB parece apostada em trilhar. Desta ou de outras formas. *