Record (Portugal)

ENTRAR E RESOL

- LUÍS AVELÃS

Aveiro não deu chances ao opositor. Começou o jogo com a ideia clara de ser campeão... e foi

Pedro Cura, diretor técnico regional de Aveiro, tinha dito na véspera a Record que estar na final dos sub-16 era “importante e histórico” por se tratar da prova “mais representa­tiva” e do escalão com menos sucesso para a associação (apenas um triunfo nas primeiras 12 edições da Festa, em 2012). Pois bem, horas volvidas, só pode estar orgulhoso do que os jovens aveirenses fizeram na final diante do Porto. É que para além de vencer o encontro (58-45), a equipa revelou sempre uma tremenda superiorid­ade face ao opositor. E também foi o conjunto que mais quis ganhar. O primeiro parcial foi elucidativ­o. Comandados pelas ações agressivas de António Lucas – o melhor jogador da final apesar de ter cometido 9 ‘turnovers’ –, Aveiro cedo mostrou que a final estava ‘condenada’ a ser ganha. Restava saber por quantos. Já se previa que Aveiro fosse mais forte, até porque tinha superado o Porto na primeira fase (5650). Desta vez, porém, o domínio ficou mais patente. Culpa de quem venceu e, já agora, também de quem não foi além de uma percentage­m de 29.2% nos lançamento­s de campo.

O Porto só no último parcial mostrou um pouco do seu jogo, fase em que concretizo­u 21 pontos. Antes, em três períodos, tinha totalizado... 24. Por outras palavras, quando despertou para a partida, ela já estava perdida. Ainda assim, convém recordar, os portuenses a m

 ??  ?? FESTA. Jovens aveirenses foram mais forte
FESTA. Jovens aveirenses foram mais forte

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal