DRAGÕES IMPLACÁVEIS
O início de 2ª parte dos encarnados foi tão-só desastroso e os dragões não enjeitaram o desnorte dos da casa. Fábio Magalhães, Miguel Martins e António Areia bateram Ristovski e cavaram um fosso no marcador. “O FC Porto foi francamente superior a nós, porque foi a equipa mais constante ao longo de todo o jogo. Conseguimos algumas situações de finalização, mas não com o mesmo índice de eficácia. Depois, dar uma bolsa de ar de 5 golos a abrir da 2ª parte tornou tudo mais difícil”, reconheceu, na conferência de imprensa, o técnico dos encarnados, Carlos Resende.
A partir desse momento, o vencedor do encontro já estava encontrado, apesar da ténue reação do Benfica, que esbarrou na trave, GRUPO A - FASE FINAL
31-28 23-28 27-25 CLASSIFICAÇÃO
PJquando Vidrago, num livre de sete metros, teve oportunidade de reduzir a diferença para um golo mas falhou, tal como a recarga. “Estou orgulhoso com o que o FC
Porto fez. Controlámos bem o jogo e tornámo-lo bom. Estou feliz por ter ganho”, frisou Magnus Andersson. O FC Porto assumiu a liderança da fase final, com 49 pontos, os mesmos do que o Sporting, e mais 2 do que Benfica, terceiro e com mais um jogo.
Críticas aos adeptos
Carlos Resende mostrou-se agastado com a pouca afluência de público no Pavilhão da Luz. “Os adeptos puxaram e foram incansáveis, mas a verdade é que nós ainda não jogamos em casa, quando comparados com FC Porto e Sporting. Este ainda é um terreno simpático para se ser adversário”, sublinhou o técnico, após uma partida que não encheu o recinto benfiquista. *