“Que seja um hino ao futebol”
Ainda há duas questões em aberto: o título (Benfica e FC Porto) e a descida (Chaves e Tondela). Esta indefinição mostra competitividade?
Temos dos campeonatos mais competitivos da Europa e isso fica patente não só nesta jornada, como ao longo de toda a época. A luta pelo título é entre excelentes equipas, que inverteram posições durante o ano. Um sinal de vitalidade. Mesmo nos lugares de despromoção, quase tudo se decidiu nas penúltima e última jornadas.
Qual o rescaldo que faz desta temporada?
No plano organizativo, foram mais altos do que baixos. Claro que existem outros assuntos, que fazem parte da competição, mas que não estão diretamente sob a égide da Liga Portugal. Que se olhe para o jogo cada vez mais como o que ele é: com protagonistas que acertam e falham. Tudo o resto deve ser festa.
O que espera da última jornada e para 2019/20? Que seja um hino ao futebol. No final do dia não estarão todas as equipas felizes, mas a essas desejamos um regresso rápido. Sobre o próximo ano, gostava que fosse vivido num ambiente de tranquilidade e a privilegiar os jogadores, que são aqueles que os adeptos querem ver. O ruído em nada beneficia o espetáculo, a indústria e o seu crescimento. Queremos levar o campeonato português a cada vez mais locais, mas com um futebol cada vez mais positivo.
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