D AIANE R ODRI G U ES
Que balanço faz desta primeira temporada no Benfica?
DR– Jogar numclube como o Benfica era um sonho. Adaptei-me muito bem, não apenas pelo facto de haver muitas jogadoras brasileiras mas também porque todas as outras jogadoras me receberam muito bem. Trataram-me sempre com muito carinho e isso ajudou-me bastante. Já para não falar da comida, que é muito boa! Está a ser maravilhoso! Conseguimos entender desde cedo a metodologia do treinador e evoluímos muito. Temos um plantel muito qualificado porque não contam apenas onze jogadoras. Todo o grupo é importante, com jogadoras que misturam juventude e experiência. O Benfica fez isso muito bem. A Daiane foi a segunda jogadora apresentada pelo Benfica neste projeto. A responsabilidade é maior?
DR – Não, fiquei tranquila! É bom ter sido um dos primeiros nomes. Jogou em clubes como Corinthians ou Internacional. O futebol feminino também está a evoluir noutros continentes... DR – O futebol feminino está a crescer muito no Brasil. O facto de as equipas que jogam a Libertadores serem obrigadas a ter uma equipa feminina ajuda muito!
Já pensou na possibilidade de jogar a Champions dentro de duas épocas?
DR – Penso nisso desde que assinei contrato! Acredito muito no nosso potencial, apesar de saber que é muito difícil. Mas é um sonho! Gostou da experiência de jogar no Estádio da Luz, apesar de ter sido um jogo particular [n.d.r. 2-2 com o Deportivo, a 1 de setembro de 2018]?
DR – Adorei! Foi o melhor estádio em que joguei e gostava de repetir.
Ana Filipa Godinho, ‘team manager’ da equipa, até já pediu um “espacinho” no Seixal a Luís Filipe Vieira...
DR – O Caixa Futebol Campus tem condições fantásticas e seria muito bom para nós, mas deixamos isso nas mãos dele! O presidente tem-nos apoiado muito e dá-nos todas as condições. *