Record (Portugal)

DESASTRE ANUNCIADO

A FIGURA 3

- JOÃO LOPES MIGUEL LUÍS JESÉ LUIZ PHELLYPE BRUNO FERNANDES ACUÑA BOLASIE

O ruído em torno do clube parece ter alastrado à equipa, que foi incapaz de encontrar um método para desmontar um adversário aguerrido e bem organizado. Erros cometidos resultaram num adeus prematuro

Voltou a ficar em branco, mas não foi por falta de tentar chegar ao golo. Visou a baliza contrária em seis ocasiões, mas encontrou sempre quem se opusesse com mérito. O lance mais vistoso aconteceu aos 48 minutos, quando rematou rasteiro e criou dificuldad­es ao guardião contrário; e já em período de compensaçã­o, tentou em jeito, falhando o alvo por pouco. valo para a entrada de Bruno Fernandes.

Pela primeira vez capitão da equipa leonina, tentou combinar com os companheir­os mais adiantados no terreno e até rematar, mas sem qualquer sucesso. Nunca desistiu e esse foi o seu principal mérito.

Uma boa arrancada pelo corredor direito e dois cruzamento­s tensos para o coração da pequena área, fazem com que esta, não sendo brilhante, tenha sido a sua melhor atuação em Portugal.

Dois remates perigosos e uma intervençã­o desproposi­tada, que resultou no segundo golo do Alverca. Na maior parte do tempo, foi incapaz de ultrapassa­r os centrais ribatejano­s.

Entrou ao intervalo para pegar na batuta, mas não foi totalmente eficaz. Ainda acertou na barra, na transforma­ção de um livre direto e viu um amarelo por entrada feia.

Deu maior profundida­de ao corredor direito, mas as suas ações não resultaram em nada que tenha beneficiad­o realmente a equipa.

Entrou com as pilhas carregadas e vontade de fazer estragos. Um bom cruzamento para Luiz Phellype desperdiça­r antecedeu duas oportunida­des para marcar. Na primeira, atirou por cima; na segunda, permitiu a defesa.

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