Record (Portugal)

PATRÃO E OS AMIGOS

3 A FIGURA 3 3

- TOMÁS TAVARES FERRO GRIMALDO FLORENTINO GABRIEL NUNO MARTINS Duelos disputados Passe para finalizaçã­o Tentativas de passe Eficácia de passe (%) Recuperaçõ­es de posse Remates bloqueados Faltas sofridas Faltas cometidas GEDSON CERVI RAFA SEFEROVIC PIZZI VIN

O primeiro triunfo na Champions foi conseguido sem brilho e com sofrimento. A dupla do costume, Rafa e Pizzi, decidiram com golos no início e no final, a passo que Rúben Dias impôs-se no eixo da defesa

Voo decisivo (79’) a impedir que o Lyon se adiantasse, no momento mais complicado. Viu a bola bater na trave, após corte de Ferro.

Grande disponibil­idade, num vaivém constante. Faltou-lhe definir melhor as ações, registando-se um centro para Seferovic.

Noite difícil, com algumas oscilações, como no golo sofrido, deixando os franceses em jogo. Mesmo assim, o saldo é positivo. Coloca a bola longe como poucos.

Cornet não lhe deu descanso, mas o espanhol bateu-se com valentia. Tirou-lhe um golo, cortando de carrinho (30’).

Inúmeras bolas recuperada­s, ainda que com um ou outro passe de risco, ajudou muito a defesa na segunda parte.

O jogo não estava para floreados, mas o médio foi incansável nas tarefas defensivas. Ontem capitão, foi a voz de comando que guiou a defesa encarnada. Os franceses não facilitara­m, abusando dos cruzamento­s, mas o internacio­nal português definiu sempre bem os tempos de entrada. Importante a travar a reação do Lyon. Foi quem mais desequilib­rou na frente. Merecia o golo que falhou à saída de Anthony Lopes (43’).

Sem explosão, sem velocidade, o melhor que se viu dele foi o ressalto que ganhou.

Vinte minutos, os últimos 5 dos quais em esforço, e um golo ao primeiro remate. Mais eficaz do que isto era difícil.

Em inferiorid­ade física desde cedo, tentou lutar muito, mas falhou na finalizaçã­o.

Decisivo. Andou como que desapareci­do, até aproveitar o mau alívio de Anthony Lopes para dar a vitória às águias. Já tinha avisado instantes antes, com um tiro ao poste.

No lugar de Seferovic, nada acrescento­u.

O espanhol deu poder ao ataque, ajudando a desequilib­rar.

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