ENTÃO, VIRA O DISCO...
3 A FIGURA 4 MIGUEL LUÍS 3
A música tornou a ser a mesma! Bruno Fernandes ofereceu a vitória com um golo e uma assistência. Que grande livre direto! Coates foi um ‘senhor’, enquanto Acuña deixou-se trair pelos nervos... pela enésima vez
Não teve muito trabalho. Deixou os companheiros arrepiados com uma intervenção de cabeça fora da área.
Esteve melhor a atacar do que a defender, dando profundidade ao flanco direito.
Uma noite em que quase tudo lhe saiu bem. Transmitiu serenidade à equipa, liderando a ação de limpeza junto (ou mesmo dentro) da área do Sporting.
Intercalou as intervenções acertadas com as menos boas, mas a balança acabou por pender claramente para o lado positivo.
Foi traído pelo mau génio... pela enésima vez. O que esperava ao protestar daquela forma quando já tinha um amarelo? Além disso, revelou-se permeável a defender.
Denotou lacunas na cobertura do miolo. Recuperou a bola no lance do livre convertido por Bruno.
Vira o disco e toca o mesmo! Voltou a oferecer uma vitória ao Sporting, desta feita com um golo (mas que livre direto!!!) e uma assistência. Podia, porém, ter sido expulso um pouco antes de abrir o livro devido a uma entrada sobre Arthur Henrique. Tornou a protestar e a praguejar demasiado, atitude essa que só a ele prejudica.
Não assinou uma exibição de encher o olho, mas proporcionou, por exemplo, uma bela oportunidade a Luiz Phellype.
Passou boa parte do jogo... à margem do jogo. Ofereceu de bandeja um golo a Bruno Fernandes, mas este desperdiçou-o. Esteve mal na transição defensiva.
Esteve bastante ativo e protagonizou diversas iniciativas perigosas. À vontade de ajudar nem sempre correspondeu a forma de o fazer. Podia ter faturado!
Quando tinha de matar... não matou! Nem de cabeça, nem com os pés (calcanhar incluído...).
Esteve à beira de marcar num lance aéreo embrulhado em que reclamou penálti.
Roubou a bola e deu origem ao contra golpe que encerrou o jogo.
Matou o jogo num contra-ataque! Fez o que se lhe pedia...