Barcelona coloca Griezmann no mercado
Chegou no último verão a Barcelona por 120 milhões de euros, mas, segundo o ‘Sport’, Griezmann não está a convencer e os responsáveis do clube catalão jáj admitem vender o avança-ç do francêsrancês porpor 100 milhões.
Diretores ‘às turras’, carrossel de treinadores, falta de dinheiro: a crise do Milan não tem fim
O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta e deu um passo em frente”. A ‘pérola’ do futebol português aplica-se ao Milan. Os dias de glória do histórico clube italiano confinam-se ao museu, onde estão em exibição as sete Champions e os troféus dos 18 campeonatos conquistados. Agora, os tempos são de crise e sem fim à vista. Sem a fortuna de outrora, o clube encontra-se mergulhado no caos, com os diretores ‘às turras’, trocas sucessivas de treinadores e um entra e sai vertiginoso de jogadores. “Enquanto estive no Milan, tive três presidentes, vários treinadores e dezenas de companheiros de equipa. Não é possível algum clube criar algo sólido quando muda tudo ano após ano”. O diagnóstico é de Suso, médio espanhol que está cedido ao Sevilha e por lá quer ficar. A instabilidade começa logo no topo. Li Yonghong, empresário chinês, comprou o clube à família Berlusconi em 2017, mas voltou a vendê-lo, após ter falhado o pagamento de um empréstimo.
IVAN GAZIDIS, CEO DO CLUBE, QUER UMA REVOLUÇÃO E COPIAR O MODELO DA RED BULL, MAS JÁ O ACUSAM DE “DITADOR”
O fundo de investimento Elliott Management assumiu, então, o clube e entregou a sua gestão ao polémico Ivan Gazidis. No Arsenal, o CEO ficou associado ao declínio do clube e não deixou saudades nos adeptos dos gunners, cenário semelhante ao que vive no Milan. Já despediu Boban, antiga glória rossonera que desempenhava as funções de diretor executivo, por críticas à política preconizada pelo sul-africano, em particular na aproximação a Ralf Rangnick, ex-técnico do RB Leipzig e atual responsável pela área desportiva da Red Bull, modelo que Gazidis quer ‘copiar’ para o Milan. “Não sabia que estávamos numa ditadura como na Coreia do Norte”, acusou Boban, após a demissão. “Devemos respeitar a necessidades de equilibrar as finanças, enquanto os proprietários devem deixar os resultados desportivos para aqueles que representam a história e os valores de um grande clube”, vincou. Gazidis prepara uma revolução a todos os níveis. A estrela Ibrahimovic, contratado em janeiro, o técnico Stefano Pioli e até o diretor Paolo Maldini, outra glória rossonera, estão a prazo. E é no meio deste caos que Rafael Leão tenta impor-se.