MESSI E LEWANDOWSKI JÁ CONSEGUIRAM BISAR
FEITO DO ARGENTINO ‘VALE MAIS’...
Futebolista do Barça foi o primeiro em toda a história da competição a marcar… cinco golos
Golos, golos e mais golos. É esse o ‘alimento’ de muitos futebolistas que fazem e entram na história das grandes competições. A da Liga dos Campeões, a esse nível, tem 13 nomes no que a póqueres diz respeito, pois dois deles conseguiram superiorizar-se a todos os outros por duas vezes: Messi e Lewandowski. O argentino, porém, está em vantagem – será que tem cabimento esta ideia? –, pois à segunda foi mais longe: marcou cinco golos. Porém, a história do póquer na mais importante competição mundial de clubes teve início na competição que a antecedeu, a Taça dos Campeões Europeus, e que para muitos é o verdadeiro torneio dos campeões. Percebe-se porquê! Aliás, pode perfeitamente ser por esse motivo que existe um prémio com o seu nome. Sim, é do fenomenal Ferenc Puskas, húngaro que se tornou espanhol, que falamos, autor de quatro golos na final da TCE em 1960, em que o Real Madrid, seu clube de quase uma década, goleou os alemães do Eintracht Frankfurt, por 7-3 – o penta merengue -, ele que conquistou mais dois troféus.
Um tal Luiz Adriano…
Só passados 32 anos é que aconteceu um póquer, já na Champions. Obra de Marco Van Basten, parceiro da ‘troika’ com Rijkaard e Gullit, naquele fantástico Milan. A partir daí, como pode o leitor confirmar no quadro junto, mais 12 futebolistas, entre eles Cristiano Ronaldo, marcaram quatro golos. As contas podem parecer erradas, mas não estão: porque Messi
AVANÇADO POLACO ‘METEU QUATRO’ AO REAL MADRID (PELO DORTMUND) E AO ESTRELA VERMELHA (PELO BAYERN)
bisou e o segundo bis teve cinco remates certeiros (Bayer Leverkusen), porque Lewandowski marcou duas vezes quatro golos (por Dortmund e Bayern) e há um
tal Luiz Adriano, brasileiro que hoje representa o Palmeiras, que com as cores do Shakhtar Donetsk também marcou por cinco vezes, conseguindo a proeza de obter o póquer no primeiro tempo, entre os 28 e 44 minutos. O esloveno Ilicic, da Atalanta, encerra, até ver, esta lista de homens com golo no nome. O que se deseja, porque é esse o ‘sal’ do futebol, o golo, é que ainda possamos, aniquilada a Covid-19, no decurso do que resta desta temporada termos um ou mais jogadores a entrar para este verdadeiro quadro de honra.