TOWNS VIVE DRAMA
Mãe da estrela dos Minnesota Timberwolves está infetada e em coma induzido
Enquanto muita gente nos Estados Unidos da América continua a achar que o coronavírus é algo que só toca aos países asiáticos e europeus, outros estão a passar por verdadeiros pesadelos. É o caso de Karl-Anthony Towns, poste dos Minnesota Timberwolves, que está a viver um autêntico drama familiar, com a sua mãe em coma induzido depois de acusar positivo para a Covid-19. O basquetebolista, de 24 anos, publicou um vídeo nas redes sociais para expor a situação e “tentar, de uma vez por todas, fazer com que as pessoas percebam a dimensão do que está acontecer no Mundo”. “Os meus pais não se estavam a sentir nada bem e fomos médico, mas não notámos melhoria nenhuma e procurámos mais ajuda. Fizeram-lhe mais testes, mas ninguém sabia o que se estava a passar”, começou por dizer a 1ª escolha do draft de 2015. A partir deste momento, foi sempre a piorar, como conta Towns. “A febre estava sempre altíssima, nos 39,5 graus, os pulmões começaram a piorar e a tosse também. Ela estava a deteriorar-se à frente dos nossos olhos”, referiu o basquetebolista natural da República Dominicana. Todos os sintomas apontavam para o coronavírus, o que veio a confirmar-se. “Houve um dia que ela parecia estar melhor, mas tudo mudou num instante. Começou a ter dificuldades em respirar e tiveram de a colocar num ventilador. Estava com ela todos os dias e dizia-lhe sempre que a amava. Ela começou a dizer coisas que eu não queria ouvir e tentei ignorá-la. Acabaram por colocá-la em coma induzido. É muito duro, mas sei que vai ultrapassar isto porque é a mulher mais forte que conheço”, frisou, concluindo com uma mensagem emocionada: “Esta doença é mortífera, por isso temos de a encarar de forma séria. Espero que este vídeo vos ajude a perceber isso.” Como já é normal no mundo da NBA, muitas das estrelas mostraram estar ao lado de Towns neste momento difícil. Jogadores como Zach LaVine, Donovan Mitchell, Bradley Beal, entre outros, deixaram mensagens de apoio ao “irmão”.
“ESTA DOENÇA É MORTÍFERA, TEMOS DE A ENCARAR DE FORMA SÉRIA. QUE ESTE TESTEMUNHO VOS AJUDE A PERCEBER”, FRISA