RÍOS PEDE MORTE
Polémico chileno, antigo número 1 mundial, ataca quem não tem cumprido a quarentena
Marcelo Ríos, antigo número um mundial (1998) e ainda mais polémico atualmente do que nos tempos em que jogava, defendeu ontem a postura do presidente das Filipinas, que em comunicado ao país revelou que estaria disposto a ‘abrir fogo’ sobre quem não cumprisse a quarentena no país. Ríos acha que essa seria uma boa medida também no Chile, onde já há mais de 37 mil infetados pela pandemia.
SUGESTÃO DO EX-JOGADOR FOI MUITO CRITICADA PELOS SEUS SEGUIDORES NAS REDES SOCIAIS
“Não sei que tipo de governo tem as Filipinas, mas vejo com bons olhos matar duas pessoas que não cumpram a quarentena. Estou seguro de que, com estas medidas mais duras, não haverá mais ninguém a desrespeitar uma ordem governamental. Este é o meu pensamento. Acho que quando as coisas se complicam tem de haver medidas mais duras”, disparou nas redes sociais. A publicação de Ríos recebeu, naturalmente, muitas críticas logo nos comentários, com muita gente a puxar para o assunto... a sua filha. “E se fosse ela a ser apanhada?”, pode ler-se em muitos dos comentários. O chileno, que mantém uma relação muito tensa com a imprensa do seu país, revelou também que em 1998, com 22 anos, esteve muito perto de abandonar a modalidade quando subiu ao topo do ranking. “Tinha prometido à minhaequipaquesealgumavezchegasse ao topo me retirava logo. Mas quando ia anunciá-lo disseram-me que a partir dali é que ia começar a ganhar dinheiro.”