Brincadeiras sim mas... só à distância
paciência. “Por algum motivo estão no Sporting e foram escolhidos pelo treinador para fazer parte do grupo. Acho que têm muita qualidade. Como dizemos no Uruguai têm ir de queimando etapas. Agora estão a treinar connosco. Têm de ganhar o seu lugar, o seu espaço. Têm de aproveitar o momento e fazer o melhor se no futuro o míster escolher um deles para jogar”, acrescenta Coates.
Tanta vontade...
O defesa reconhece que o regresso ao trabalho “tem sido duro, porque foi muito tempo fora da Academia e do campo.” “Treinávamos em casa, mas não é o mesmo. Agora estamos a readaptar-nos a tudo. Voltar a tocar a bola, a trabalhar com a equipa, a assimilar as ideias do míster”, enumera Coates, considerando que “estes primeiros dias têm sido muito importantes” para
A pandemia forçou à alteração dos trabalhos do Sporting e Coates admite que sentiu diferenças no regresso aos treinos em Alcochete. “No princípio foi difícil porque estávamos habituados a chegar, cumprimentar os companheiros de equipa e estar sempre a brincar entre todos. Ao início, treinávamos quatro em cada campo. Tomando medidas de segurança importantes que o clube recomendava. Para o grupo é importante voltar a estar juntos e voltar a tocar na bola, que para nós é o melhor”, reconheceu o central uruguaio, aplaudindo as medidas aplicadas pelos leões para minimizar o risco de contágio: “Tivemos de nos habituar. Felizmente, correu tudo dentro da normalidade e ninguém correu riscos com o vírus.”
aprofundar o conhecimento de Rúben Amorim. “Ele está a explicar a sua ideia de jogo e nós queremos percebê-la o mais rápido possível. Os primeiros treinos foram mais físicos. Aos poucos vamos tentar corresponder às expectativas dele”, refere o dono da braçadeira, convicto de que a pausa na Liga vai despertar o apetite do leão: “Deu para perceber a vontade que temos de voltar a jogar!”