Record (Portugal)

Paris SG oficializa Icardi até 2024

- NUNO POMBO

O PSG oficializo­u a contrataçã­o de Icardi até 30 de junho de 2024. O campeão francês pagou 50 M€ (mais 8 M€ por objetivos) ao Inter pelo avançado argentino, que lhe tinha sido cedido (e marcado 20 golos) em 2019/20.

Central diz que o clube mente e o quer denegrir quando refere que não renovou por dinheiro

Garay acusa o Valencia de orquestrar uma campanha para denegrir o seu nome, plantando a notícia de que não aceitou renovar o contrato (o atual vínculo expira a 30 de junho) por motivos monetários.

Através de um comunicado lido pessoalmen­te (e com lágrimas à mistura) no Instagram, o central conta a sua versão da história. “Faço isto devido à campanha de desprestíg­io de que tenho sido alvo. Refiro-me a algumas pessoas do clube cuja intenção é desacredit­ar-me profission­al e pessoalmen­te. Quero clarificar a mentira que tem sido dita. Tudo se desencadei­a com a notícia de que rejeitara uma oferta de 2,7 M€ limpos para renovar, dando a entender que não quero ficar. Isso é falso!”, atira o defesa. O processo é contado com detalhe pelo argentino de 33 anos. “A 2 de julho, o meu representa­nte

ARGENTINO ACABA CONTRATO A 30 DE JUNHO E CONTA QUE O VALENCIA O COLOCOU EM LAY-OFF MESMO ESTANDO DE ‘BAIXA’

apresentou-me uma proposta significat­ivamente inferior à que tem sido veiculada pelos media. O processo esteve parado até 13 de novembro, altura em que uma pessoa ligada ao clube, Jorge López, me perguntou se queria renovar. Respondi-lhe que sim. Fez-me uma oferta inferior à que se tem falado. Ficou tudo verbalment­e acertado, só faltava assinar. A 7 de janeiro, quando estávamos na Arábia, pediram-me para ir ter com o presidente. Esta nova ronda negocial foi feita com César Sánchez. Constatei que tudo o que ficara acertado fora alterado. Entretanto, a 1 de fevereiro, lesionei-me num joelho e até hoje não voltei a receber qualquer proposta. Portanto, considero injusto dizerem que é por dinheiro que não quero ficar”, frisa o antigo defesa do Benfica.

O lay-off constitui outra fonte de discórdia. “Tenho de defender os meus direitos enquanto trabalhado­r. Desde o primeiro momento que me prontifiqu­ei a ajustar o salário, seguindo a legislação aplicada aos meus colegas. Mas o clube quis impor-me uma redução maior e colocou-me em lay-off... mesmo estando de baixa médica”, anota.

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