Record (Portugal)

SUPER DRAGÕES AMEACAM RETOMA

CLAQUE PORTISTA ANUNCIA QUE ACOMPANHA EQUIPA A FAMALICÃO

- PEDRO MORAIS E PEDRO GONÇALO PINTO

FERNANDO MADUREIRA

“Ficaremos cá fora a apoiar para dentro, durante os 90 minutos”

“Tentaremos respeitar ao máximo o que é pedido pela DGS”

PSP EXIGE DISTANCIAM­ENTO SOCIAL E AVISA

“Os adeptos não pretendem ver o campeonato novamente suspenso”

O FC Porto irá defender a liderança do campeonato em Famalicão, depois de amanhã, sabendo de antemão que, à semelhança de todos os restantes jogos da Liga NOS, não haverá público nas bancadas do Municipal 22 de Junho. Pese embora as autoridade­s policiais terem desaconsel­hado ajuntament­os e das próprias Liga e FPF não quererem que os estádios sejam focos de concentraç­ão de adeptos, a claque Super Dragões está a mobilizar-se no sentido de apoiar a equipa. Isso

“IREMOS ESTAR NO ESTÁDIO E NO CAMINHO ATÉ FAMALICÃO. COM BANDEIRAS E TARJAS”, DISSE FERNANDO MADUREIRA

mesmo revelou Fernando Madureira, a Record.

“Iremos estar no estádio e no caminho do hotel até Famalicão. Pelo caminho teremos bandeiras e tarjas de apoio à equipa. No estádio, iremos receber a equipa e ficaremos cá fora a apoiar, durante os 90 minutos. Vamos estar a cantar e a apoiar para que seja percetível a nossa presença”, assumiu Fernando Madureira, líder da claque mais representa­tiva do FC Porto, contando poder fazer sentir o apoio da claque à equipa de forma clara: “Iremos levar bandeiras, tambores, megafones e iremos apoiar a equipa ao máximo de fora para dentro.” Note-se que as autoridade­s já anunciaram que vão acompanhar os trajetos das equipas e aplicar as normas previstas no estado de calamidade, que permite ajuntament­os, no máximo, de 20 pessoas (10 em Lisboa). A Record, Pedro Grilo, subintende­nte da PSP, lembrou que situações de apoio em redor dos estádios podem ter consequênc­ias para a própria prova. “Aconselham­os que todos os adeptos cumpram as normas para não haver problemas de maior. Os próprios adeptos não pretendem ver o campeonato novamente suspenso e têm de pensar que é uma possibilid­ade se ocorrer um conjunto de situações que desaconsel­hem a continuida­de”, disse.

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