POR ELE NÃO HAVIA CRISE
A FIGURA 3
Foi o grande responsável pelo bom início de jogo das águias e uma verdadeira dor de cabeça para os insulares, mas um inspirado Amir anulou-lhe dois golos e a tarde que poderia ser de sonho acabou num pesadelo
Sofre dois golos, nos quais não podia ter feito muito mais.
Um cruzamento perigoso para Seferovic (66’) foi o melhor que conseguiu num jogo em que esteve bastante desinspirado.
Pouco mais poderia fazer. Exibição certinha, sem sobressaltos.
Estava a ter uma das melhores exibições dos últimos tempos, até aos lances dos golos. Nanú passou por ele, em ambas as jogadas.
Não teve um jogo perfeito e os golos até nasceram do seu corredor – ninguém compensou as subidas do lateral –, mas foi quem mais remou contra a maré.
Primeira parte de bom nível, nomeadamente no capítulo do passe, mas quando a defesa necessitou de apoio, não esteve lá.
Voltou à titularidade, mas não
Viu Amir negar-lhe dois golos logo nos minutos iniciais de uma partida em que usou e abusou, com sucesso, do jogo entre linhas. Foi sempre um poço de problemas para a defesa do Marítimo no primeiro tempo, mas acabou por perder fulgor após o intervalo.
correspondeu. Cometeu muitos erros na construção ofensiva.
Esteve em bom plano na parte inicial do encontro. Boas combinações ofensivas geraram lances de perigo. Mas durou pouco.
Exibição pálida. Ser esforçado não chega.
Teve tudo para marcar (17’), mas Amir negou-lhe o golo. Trabalhou muito, mas sem resultados.
Acrescentou pouco.
Chegou tarde a um cruzamento milimétrico de André Almeida.
Tentou dar critério na construção, mas não teve pernas para Nanú, no 1-0.
Esteve perto de golo, num cabeceamento travado por Amir.
Entrou bem no jogo e ainda criou desequilíbrios.