A nossa missão
Luciano Gonçalves
Não será a tomada de posse que desejava para o quadriénio 2020-24, mas mesmo com todas as limitações, até de participação de alguns elementos dos órgãos sociais, iremos fazer deste momento um marco de arranque para esta missão. O trabalho realizado merece ter continuidade e não nos podemos dar como satisfeitos por termos conseguido uma nova sede ou por termos aumentado o número de associados em 30%. Queremos mais, dar sustentabilidade à nossa associação, de forma a que possamos realizar mais projetos, para dentro e essencialmente para a comunidade, pois temos de nos aproximar de quem nos julga sem nos conhecer.
O projeto da Academia APAF é essencial. Necessitamos, o mais urgentemente
TEMOS DE SER MAIS
NA RESPONSABILIDADE SOCIAL
possível, de o colocar em prática na sua plenitude. Uma academia que trabalhe com todos os intervenientes, que complemente internamente o trabalho de excelência realizado pelos conselhos de arbitragem, é claramente um dos marcos que pretendemos implementar com efetividade e resultados.
Outra das áreas a que nos vamos dedicar é a responsabilidade social. Nós, arbitragem, temos essa obrigação perante a sociedade. Temos de ser mais efetivos e constantes no âmbito da solidariedade, não podemos esperar por desgraças para sermos ativos, temos de demonstrar às pessoas, principalmente às mais novas, que estamos com elas. E não podemos deixar de ter como objetivo o reconhecimento de carreira e uma contribuição fiscal justa e adequada. Não faz sentido não sermos reconhecidos como profissão, seja ela amadora ou profissional. Com compromisso, rigor e união vamos ao trabalho.