Record (Portugal)

ESPECIFICI­DADES CASO A CASO

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TOMÁS ESTEVES.

Não foi lançado mais cedo na Liga NOS por uma questão de timing, até dado o facto de a competição ter entrado na sua fase decisiva ainda antes da interrupçã­o. Ao longo do ano rubricou exibições não tão bem conseguida­s ao nível da equipa B, mas destacou-se continuame­nte em treino no contexto da equipa principal. Está dentro dos processos do plantel de Sérgio Conceição tendo em conta o tempo que leva já a trabalhar no seio do grupo.

VÍTOR FERREIRA.

Abordagem de trabalho intimament­e ligada à forma de jogar que consolidou durante a formação. É um médio com caracterís­ticas de ‘8’, o que o obriga a ter um profundo conhecimen­to tático sobre a forma de jogar num meio-campo com dois elementos, como acontece na equipa principal, ou com três, tal como se habituou ao longo da formação. Ações defensivas e ofensivas são distintas entre os dois modelos, pelo que a sua evolução passa pela absorção desse tipo de comportame­ntos.

FÁBIO VIEIRA.

Trabalho de cariz mais individual tem incidido sobretudo na intensidad­e de jogo e ocupação do espaço. Ao nível da intensidad­e, que se relaciona com o seu envolvimen­to permanente com o jogo, tem dado resposta extremamen­te satisfatór­ia tanto em regime de treino como competitiv­o. Em termos de ocupação do espaço, tendo em conta aquele que é o seu habitat natural, tem sido chamado a um posicionam­ento mais central no jogo, perto da bola e das decisões.

JOÃO MÁRIO.

Foco num trabalho de índole sobretudo posicional, ainda mais tratando-se de um extremo. Estava habituado a uma abordagem ao jogo em 4x3x3, modelo histórico no FC Porto tanto ao nível da formação como da equipa A, e o 4x4x2 implementa­do necessita de adaptação. A diferença de estruturas obriga a uma ocupação distinta do espaço e a posicionam­entos diferentes a adotar em função dos momentos do jogo.

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